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Mostrando postagens de março, 2017

FECHANDO CICLOS...

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O que seria dos começos se não fossem os finais? Quase sempre, para começarmos algo novo, precisamos promover um término. Precisamos largar, deixar ir, para podermos receber o novo. Para abrirmos     um novo capítulo em nossas vidas muitas vezes é necessário deixar morrer. Geralmente são corações que se partem, lágrimas derramadas e um sentimento de fracasso. Isto normalmente acontece nos finais de relacionamentos amorosos. Namoros, casamentos, casos, enfim, não importa; o importante, por mais que seja sofrido o término, é olhar com outros olhos para ele. Não com um sentimento de fracasso, mas de gratidão. Não houve fracasso e, sim, aprendizado.  Houve maus e bons momentos, como em tudo na vida. Deu certo enquanto durou e é isto que importa.  Nada dura para sempre e, muitas vezes, quando dura é por comodismo, por medo, enfim, por motivos que não ajudam o crescimento, a expansão e a fidelidade a nossa própria natureza. Diga-me: o que adianta ser fiel aos outros, se não form

LUA AMARELA

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A lua amarela veio me visitar Em uma noite quente de verão, olho para o céu e a vejo Linda, brilhante, redonda e majestosa Abriga o sol dourado em seu ventre Lua danada, safada e caprichosa Me enche de glamour, fervor e ardor E as horas não passam enquanto espero o meu amor É nessa lua que gozo o gozo da mulher madura Fatal, selvagem, jubilosa Sereia certeira que encanta com seu canto Louvando essa lua que os males espanta . Por Anna Leão (Favor mencionar fonte e autoria ao reproduzir este poema)

Risonha

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Liberando a caneta na mão, deixando os versos fluírem  Trago no peito um coração que não deixa a vida sem graça Rio, sorrio, "apalhaço" pra valer! Esse é o meu jeito: doce e meigo Jeito de menina faceira, mulher feiticeira Gosto de rir, de me divertir Sou sempre assim: humana e cômica Por que chorar se posso rir? Por que sorrir se posso gargalhar? É tão triste saber que tudo tem fim E talvez só aí as lágrimas possam cair Deixando o molhado na face, que o sol vem secar Pra novamente voltar a sorrir, rir e gargalhar... Por Anna Leão (favor mencionar autoria e fonte ao reproduzir este poema)